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Branding na Prática, seu negócio, a crise e um jogo de poker

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Uma das questões que sempre me inquietou como profissional de estratégia de marca foi perceber que muitas ideias e estratégias propostas que poderiam turbinar o negócio de um cliente nem sempre são executadas. Muitas vezes aconteceu de sair da reunião de planejamento, tudo lindo, maravilhoso, cliente encantado com as ideias e estratégias desenhadas e o mesmo voltar ao ambiente de negócio e ser tragado pelo turbilhão do dia a dia, onde existe uma tendência a reações imediatas e soluções de problemas, e o plano estratégico cair no esquecimento.

Até aí é uma escolha de cada um, principalmente em contextos econômicos mais estáveis onde os negócios acabavam fluindo pela demanda e as pessoas comprando de alguma forma ainda produtos não tão bem posicionados, ofertas de valor vagas e promessas que não são entregues no relacionamento marca-pessoas. Porém agora a crise pegou. É a hora de separar as crianças dos adultos no mercado.

Estava tudo muito “confortável” no estilo do brasileiro que vai fazendo mais ou menos, sem sistematicidade e nem tanto empenho. Claro que nesta minha trajetória profissional vivi casos excepcionais que foram fundamentados em empenho, VONTADE, e a escolha acertada de tirar boas ideias do papel. E estes casos que tive o privilégio de contribuir saíram do zero para empresas com marcas fortes que vem sendo construída e gerenciadas com muita vitalidade na contramão do pensamento imediatista do mercado.

Mas onde entra o Branding nisto tudo? No contexto que vivemos de competição acirrada, globalização e rápida obsolescência tecnológica a verdade é que o marketing tradicional já morreu. Tudo mudou. Você não vai mais resolver a atratividade do seu negócio através das ferramentas tradicionais e apelo de produto/ preço. Esta lógica morreu. Desculpe, RIP Marketing.

Aí entra o Branding uma metodologia de gestão do negócio que é muito mais que nominar uma oferta. Branding é a metodologia de  construir e ativar a promessa certa para as pessoas viverem seu negócio. Sair do funcional e centrar seu negócio em uma razão de escolha que seja a razão das pessoas. E para chegar nisto é preciso construir uma nova lógicade gestão: entender as pessoas e modelar seu negócio para a razão dela e não as suas.

É conceitual. Para isto é preciso pensar e criar. Ativar seu poder de criação estratégica. De pensar seu negócio para hoje, amanhã e daqui a 10 anos, e não apenas como uma aposta em uma mesa de poker que depende de sorte. Na mesa de poker meus amigos o que menos conta é sorte. E sim estratégia. Existem aqueles que  passam a vez e prefere não arriscar com a sorte. Ou então ainda aqueles queapostam na sorte e perdem suas apostas para quem sabe jogar de verdade.

Você quer estar em que lado da mesa de poker do seu negócio?

Quer ser tragado pela crise e deixar seu negócio à deriva fazendo as mesmas coisas de sempre?

Existe um dito popular: se você está agindo do mesmo jeito e não está mais obtendo resultados. MUDE!

Estamos aqui para te ajudar a repensar seu negócio e construir marca de verdade.

Patricia Carneiro
Diretora de Estratégia e Projetos

 

 

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